BICHO FIEL

Oração dos Animais Senhor! Venho te pedir pelo ser humano! Venho te pedir por aqueles que ainda não descobriram a nossa missão na Terra........ Venho te pedir por aqueles que nos maltratam, e que não sabem que estão jogando fora a oportunidade de exercitar conosco o carinho de que mais tarde irão precisar........ Venho te pedir por aqueles que nos abandonam nas ruas, em abrigos, em latas de lixo... Eles não sabem que estão plantando a semente do amanhã, e que mais tarde também irão sofrer o abandono na mão dos filhos, e que também irão amargurar em asílos..... Venho te pedir por aqueles que nos acorrentam, nos amarram, sem comida e sem água. Não sabem que um dia estarão sedentos de amor, de carinho. Venho te pedir, Senhor, por todos nós, seres de 2 ou 4 patas, que habitam este espaço terrestre. Peço Senhor, que os humanos, possam finalmente aprender a grande lição que tentamos incansavelmente ensinar a todos eles: a do amor incondicional. O Amor verdadeiro.

Fonte: http://www.dogmidia.blogspot.com/

Essa reportagem foi publicada no pe360.graus em 05.08.2011 e ainda continua em greve. Greve dos funcionários do Hospital Veterinário da UFRPE já dura dois meses Movimento acontece em todo país e pede que os hospitais públicos de ensino não sejam privatizados, além de melhores salários; animais estão morrendo por falta de atendimento A greve dos funcionários do Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) completa, neste sábado (06), dois meses. O movimento acontece em todo o País e envolve os técnicos administrativos em educação de 42 universidades. A paralisação tem tirado o sossego de muita gente. Nem os animais com casos de emergência são atendidos. O hospital faz, em média, 35 atendimentos pela manhã e 35 à tarde. As consultas são gratuitas. Alguns procedimentos, exames e cirurgia, são cobrados, mas são mais baratos do que nas clínicas particulares. O conferente Manoel Soares não sabia da paralisação e trouxe "Nego" na mala porque, de repente

Nina tinha uma casa com muitas mordomias, tinha uma dona que era uma criança de 10 anos de idade, que vivia com seus Pais que eram pessoas de dinheiro. Só como todo animal, Nina fazia sua necessidade de vez em quando dentro de casa e isso irritava a mãe da Garotinha. Chegou um dia que resolveram se mudar para um apartamento de luxo e que não aceitava cachorro... E aí foi quando começou todo o drama de Nina. Os pais da garotinha tinham que se desfazer da cadela, se quisesse morar no tão esperado apartamento. Não houve dúvidas, Nina tinha que ir embora... E os anos que viveram ao lado deles, os dias de sorrisos, as brincadeiras? Tudo esquecido! A garotinha chorava, pedia e implorava para ficar com ela, mas mesmo assim... Não importava nada que falara ou se pedia naquele momento era ouvido... Pois Nina tinha que ir e pronto! Nina foi parar na casa de minha Mãe. Mas não parou por aí não! Nada estava certo! Nina demonstrou tristeza, desânimo... Não comia... Sentia saudades de sua família e

Em 2005, eu e meu marido éramos recém casados e com muita vontade de ter um bebê, mas tínhamos uma delicatessen que nos tomava muito do tempo e para suprir a vontade de ter um bebezinho em casa decidimos que iríamos ter um cachorrinho primeiro. Então fomos até a casa de uma senhora, que fizera um anuncio através de um jornal de grande circulação, que tinha filhotinhos de poodle para vender. Chegando lá, num domingo já tarde da noite, nos deparamos com vários filhotinhos, tinha pra todo gosto: preto , branco, bege, macho , fêmea ... mas na verdade até então só sabíamos que queríamos um filhote macho, eu logo me agarrei literalmente com um branquinho que chorava muito e meu marido se agarrou com um pretinho. Então ficamos um olhando pro outro e tentando decidir por qual seria, o olhar meigo e cativcante do poodle pretinho nos amoleceu o coração e compramos ele por R$150,00, diga-se de passagem, os R$150,00 mais bem pagos de toda nossa vida. E levamos ele pra casa. Como meu marido já tinh

Os maus tratos ocorridos com os animais são cada vez mais constantes e por muitas vezes chegam a óbito. O que fazer? Como podemos contribuir para evitar ou ajudar as vítimas? Essas perguntas ficaram por muito tempo na minha mente e uma angústia me tomava o peito porque não encontrava respostas ou uma forma que eu pudesse ajudar. O fato de morar em um apartamento pequeno e já ter um animal de estimação em casa descartava uma adoção.   Muito embora nunca descansasse,   eu   nunca   me esquivei diante de um cenário deprimente em ver nossos irmãos abandonados,   pequeninos, outros já velhos e seus donos não tinham paciência e os deixavam na rua a mercê da sorte. Durante esse trajeto já passaram por mim vários cachorros que ajudei e graças a DEUS encontrei pessoas que tinham um coração generoso e que se prontificaram em ajudar. Percebi que as pessoas generosas que encontrei e que se importava com eles, não possuíam muitos bens matérias, eram humildes e não ocupam grandes posições sociais.